sábado, 31 de dezembro de 2011

Votos de um Bom Ano de 2012

Desejo a todos a continuação de boas festas.
             
Os votos de um bom Ano de 2012.


segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Combate ao desemprego e às importações - Planeamento agrícola

Creio que está na hora de o Governo implementar medidas de incentivo para a produção de cereais: Milho, trigo, cevada, centeio.

No próximo ano agrícola é imperioso que o Governo acerte com os agricultores metas para a produção cerealífera.

De forma a que Portugal tente atingir uma produção quantitativa de cada um dos cereais.

O Governo e as organizações de proprietários rurais e agricultores têm de acordar metodologias e metas.

Subsídios para não produzir não parecem razoáveis.

A produção de milho pode ser muito superior à que tem sido.

Os campos alentejanos têm de produzir para fazer juz ao dinheiro investido no plano de rega do Alqueva.

Não é aceitável que os agricultores mesmo em anos difíceis de intempérie deixem os campos sem serem cultivados.

Mesmo que as condições climatéricas não permitam as sementeiras normais, há sempre a possibilidade de semear trigo tremês, ou seja, trigo que tem um ciclo de crescimento muito rápido. Três meses - embora possam não ter de produção as sementes que o outro teria.

Não pode acontecer como aconteceu este ano, que só em Junho é que no Ribatejo foram semeados muitos campos de milho.

Seria bom que os portugueses também se habituassem a comer mais pão de milho, que é bom e cujo preço poderia ser menor, face às melhores condições de produção.

Costuma dizer-se que quem não tem cão caça com gato.

E quem diz cereais diz carne de bovino, de porco, de borrego, de cabra, frutas, legumes.

Há que fazer um planeamento adequado e mentalização para consumir o que é nacional e escoar a produção nacional.

O Pingo Doce, o Continente e outros distribuidores devem ter em atenção, primeiro a produção nacional.

Porque assim se cria emprego e se combate a dependência alimentar externa.

Esta tem de ser uma prioridade do Governo.

Por exemplo, facilitar às pessoas condições para criarem porcos como antes faziam, e diminuir a burocracia nas matanças de porco, que nos últimos anos atingiram a raia do absurdo, pois primeiro tinha de ser em matadouros e depois com uma carga enorme de burocracia.

No interior e até mesmo muito próximo de Lisboa há muitas famílias que poderiam criar um porco para o governo da casa, com os restos da cozinha, com umas cascas de batata, restos de fruta, uma pouca farinha e já está!

Um animal com 5 ou 6 arrobas -, 75 a 90 Kgs, dá como sempre deu um jeito enorme e poupa muito dinheiro nas famílias.

Aliás, em França e na Alemanha o Estado, e as Câmaras Municipais, têm terrenos públicos que entregam às pessoas para cultivarem.

Há milhares de portugueses que em Paris têm o seu bocadinho de terreno, nas "quintas familiares", onde cultivam legumes, frutas, criam animais.

Vamos ter cabeça para ajudar a vencer a crise, a criar emprego, a melhorar a vida dos portugueses.

Com a devida vénia ao Blog do Dr. José Maria Martins
Segunda-feira, 17 de Outubro de 2011
josé maria martins

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A NOSSA EDUCAÇÃO

Só vendo, quase não dá para acreditar!
E a directora a tentar justificar o injustificável.
Isto é uma mostra do estado do ensino em Portugal.
Infelizmente não será o único nesta situação.
Jovens que passam o tempo a passear os livros.
Sem alguma utilidade, para o futuro destes jovens.
Criou-se uma cultura de desresponsabilização.

http://www.youtube.com/watch?v=OnINSyWX1yU&feature=player_embedded

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Trânsito em Rio de Moinhos VI

Na sequência da publicação pelo Jornal de Abrantes, no seu último nº 5486, de Julho de 2011 (ano 112), de uma reportagem da autoria da Jornalista Joana Margarida Carvalho, sobre a situação do trânsito em Rio de Moinhos, com a qual nos congratulamos, e louvamos pela oportunidade do tema.

Dou conta da última intervenção na Assembleia Municipal sobre este assunto.

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE ABRANTES

Começo por saudar cordialmente o Sr. Presidente da Assembleia Municipal, Dr., Jorge Lacão, a Sr. Presidente da Câmara Dr. Maria do Céu Albuquerque, os Srs. Vereadores, os Srs. Deputados membros desta assembleia, a Comunicação Social e os munícipes presentes nesta sala.

A minha intervenção vai mais uma vez incidir sobre o problema do trânsito em Rio de Moinhos, peço desculpa mas já vai sendo tempo de estar de vez resolvido.

Democraticamente fez-se o que se devia ter feito, chamar a atenção para o problema que nos criaram com a solução encontrada, (Trânsito num só sentido ligeiros e pesados, quando a ideia que havia era somente alterar o trânsito pesado num sentido para as duas ruas) claro que não existem soluções perfeitas, mas podem ser sempre melhoradas, é notório que a presente situação agrada a alguém, alguém que passa ou tem de passar pela localidade, e quanto mais rápido o fizer melhor, pois perde menos tempo, e tempo é dinheiro.

Com esta solução encontrada transformou-se a Rua Direita, e a Rua Dr. João de Deus, em autenticas pistas de corrida, e neste caso quantos menos carros estiverem na via estacionados melhor, mas quem vive na rua direita sente-se injustiçado e prejudicado com esta situação.

O estudo do trânsito, apresentado pelo Sr. Eng. Mário Alves e equipa aos quais dou os meus parabéns, através de um censo, feito para o efeito provou, que não havia necessidade de um tão drástico corte nos dois sentidos do trânsito nas duas citadas ruas, não havia nem há, há sim é que disciplinar a forma de estacionamento.

Se na rua Dr. João de Deus (vulgo rua da chã), o problema se apresenta de fácil resolução, já a rua Direita, não será tão fácil, por isso mesmo apresentamos a alternativa da Rua da Fonte das duas Bicas seguindo para a Rua dos Combatentes, este espaço com cerca de 100 metros com os dois sentidos seria a solução ideal para esta rua, (esta alternativa seria só para os residentes na freguesia) (por cada vez que saímos da freguesia a caminho de Abrantes temos de fazer cerca de 1800 metros a mais) apesar de no estudo apresentado pelo Sr. Eng. Mário Alves, demonstrar que não há grande inconveniente em ter os dois sentidos (ligeiros) no seu percurso total, o que há é sim uma grande má vontade na sua implementação.

Fizemos o Abaixo-assinado, demonstramos pacificamente que não concordamos com o que se passa, e apresentamos soluções e a alternativa, para a Rua Direita, e encontrar a solução que melhor se adeqúe ao presente e ao futuro, de todos os riomoinhenses. Queremos melhorar.

Os cidadãos residentes na Rua Direita, sentem-se prejudicados e injustiçados, pois parece que não foi levado em conta o seu parecer, nem as suas justificações, não vão desistir nem baixar os braços, pois sabem que a razão está o seu lado, e a razão, mesmo vencida, não deixa de ser razão.

Consideramos que a não anuência em considerar, a alternativa que propomos, não passam de uma teimosia política e as outras objecções que são colocadas não passam de falsas questões, só com o objectivo de desviar as atenções da solução do problema.

Teve esta autarquia a hombridade na pessoa da Sra. Dra. Maria do Céu Albuquerque, de aceitar o abaixo-assinado e de o ter feito transitar para a alçada do Sr. Vice-Presidente Arq. Rui Serrano que o tomou em atenção desenvolvendo para isso as diligências, no sentido de resolver da melhor maneira a situação criada com o sentido único nas duas citadas ruas, mais uma vez expressamos a nossa gratidão, pelo empenho na sua solução, mas pelos vistos o problema está só resolvido a 90% faltam cerca de 10%, coisa pouca, e fácil de resolver, para ficar um trabalho 100% bem feito.

Temos a esperança que se resolva conforme sugerimos, seria a solução ideal.


Assembleia Municipal de Abrantes, 30 de Junho de 2011

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Sol do Mendigo

Olhai o vagabundo que nada tem
e leva o Sol na algibeira
quando a noite vem
pendura o Sol na beira de um valado
e dorme toda a noite à soalheira


Pela manhã acorda tonto de luz
vai ao povoado e grita
quem me roubou o Sol que vai tão alto
e uns senhores muito sério rosnam
que grande bebedeira!


E só à noite se cala o pobre
Atira-se para um lado e dorme



Este poema de Paco Bandeira, de uma simplicidade estrema, mas de um grande significado.

“Basta muito pouco para sermos felizes, só temos de saber aproveitar o que temos”.


terça-feira, 19 de julho de 2011

Hoje ler o "Expresso" é penoso!

O Dr. José Maria Martins no seu Blog, com a sua costumada clarividência, e habitual frontalidade escreve.




O jornal "Expresso" é, sem dúvida, hoje o grande ponta de lança do PS no ataque a Passos Coelho e ao PSD.

Pinto Balsemão está a ver o "Expresso" ser a grande arma para tentar condicionar o Governo/Passos Coelho e o PSD, e dessa forma impedir que seja privatizada parte da RTP.

Hoje ler o "Expresso" é penoso.

Está sem a qualidade que entendo dever ter em Portugal um jornal semanário.

E há anos que está assim, tem quilos de papel mas pouca uva!

Noticias como as relativas a Bernardo Bairrão e o pedido aos "serviços secretos" não passam de manchetes para vender jornal e criar atrito com o Governo e o PSD.

Esta estratégia nota-se também na "colaboração" que o "Expresso" tem com um jovenzito chamado "Esteves" que vai escrevendo artigos contra o PSD e contra Passos Coelho, que nem ficavam bem no PCP!

Que forças empurram esse Esteves?

Outro "comentador" é o inqualificável Daniel Oliveira, que vai destilando opiniões sem qualquer sentido sobre o Governo, o PSD, a Troika, os portugueses.

Que modelo político-social e económico tem esse individuo na cabeça?

A brincolândia?

Não se sabe bem qual a corrente de opinião, ou correntes, nem que forças o "Expresso" e a Maçonaria apoiam através destes indivíduos, que nem sabem bem o que defendem, não se sabe o modelo social e político que apontam e vão tecendo asneiras a torto e a direito.

Não parecem ter outra utilidade que não seja beliscar Passos Coelho, o PSD, a mudança.

São arautos do maniqueísmo e do imobilismo, tão querido à miserável maçonaria nacional, que nada mais sabe que não seja criar tachos para os aventais.

Ler o "Expresso" hoje só serve para saber o que diz, ler nas entrelinhas as forças que o movem e nada mais.

Passos Coelho desafinou os jornalistas do "Expresso" a mostrarem provas do que disseram sobre Bernardo Bairrão/serviços secretos e Passos Coelho disse ser mentira.

Pois bem, para mim Passos Coelho é uma pessoa honesta e não mentiu, logo quem faltou à verdade foi o "Expresso".

Deu para o "Expresso" vender mais alguns exemplares...

Depois, não passa pela cabeça de ninguém que Bernardo Bairrão pudesse ser Secretário de Estado, depois dos episódios de ajuda - e nem está em causa se intencional, mas parece não haver outra explicação - ao PS para silenciar a jornalista Manuela Moura Guedes e ajudar José Sócrates.

Fazendo o que os espanhóis da Prisa queiseram: apoiar o PS/José Sócrates e prejudicar os portugueses e Portugal.

Nem sei quem quis levar o Bernardo Bairrão para o Governo, e nem se isso foi manobrado por Espanha.

Mas foi uma má decisão que acabou sem efeitos práticos.

E bem!
Era o fungagá da bicharada se o PSD tornasse secretário de estado quem agir contra o PSD e a liberdade de expressão na TVI.
Bastou José Sócrates dizer que queria acabar com o "jornal das sextas" para a Prisa o fazer e usar Bernardo Bairrão para o efeito!
Segunda-feira, 18 de Julho de 2011

Publicada por josé maria martins em 22:45

sábado, 25 de junho de 2011

Cristina, um adeus.


Realizou-se hoje, o funeral da minha prima caçula, que não chegou a completar os 42 anos de vida, que faria no final do mês de Maio.
Foi barbaramente assassinada a 16 de Maio, pelo marido, Cristina de seu nome.
Que descanse em paz, junto dos seus entres queridos, os seus pais.


terça-feira, 21 de junho de 2011

terça-feira, 10 de maio de 2011

Sabes do Celso.

Neste pequeno texto, já recebido a algum tempo, qualquer semelhança, com o estado do país, será pura coincidência, ou talvez não?


Será que alguém pode dizer a este povo (algum) qual e o estado deste doente que é o nosso país, este pequeno rectângulo a beira-mar plantado.

- O pior cego é aquele que não quer ver, o que está bem na sua frente.


- Bom dia, é da recepção? Eu gostaria de falar com alguém que me desse informações sobre um doente internado.

Queria saber se a pessoa está melhor ou se piorou...

- Qual é o nome do doente?

- Chama-se Celso e está no quarto 302.

- Um momentinho, vou transferir a chamada para o sector de enfermagem...

- Bom dia, sou a enfermeira Lourdes... O que deseja?

- Gostaria de saber a condição clínica do doente Celso do quarto 302, por favor!

- Um minuto, vou localizar o médico de plantão.

- Aqui é o Dr. Carlos. Em que posso ajudar?

- Olá, doutor. Precisava que alguém me informasse sobre a saúde do Celso que está internado há três semanas no quarto 302.

- Só um momento que eu vou consultar a ficha do doente... Hummm! Aqui está: alimentou-se bem hoje, a pressão arterial e o pulso estão estáveis, responde bem à medicação prescrita e vai ser retirado da monitorização cardíaca amanhã. Continuando bem, o médico responsável assinará a alta em três dias.

- Ahhhh, Graças a Deus! São notícias maravilhosas! Que alegria!

- Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém muito próximo, certamente da família!?

- Não, sou o próprio Celso telefonando aqui do 302!

É que toda a gente, entra e sai desta merda deste quarto, e ninguém me diz pôrra nenhuma.

Eu só queria saber como estou.....

quarta-feira, 27 de abril de 2011

E se o ridículo matasse?

Isto acontecer nas vésperas de mais uma comemoração do dia da liberdade 25 de Abril, daria para rir se não fosse tão grave, toda a envolvência, tudo o que nós passamos durante estes últimos 37 anos do pós 25 de Abril de 1974.
Com o 25 de Abril de 1974, Portugal saiu de uma época de obscurantismo, político e cultural, mas parece que durante estes anos todos, os portugueses, não foram capazes de acompanhar a evolução, sobretudo na prática da democracia.
E é bem verdade, pois vêm os Partidos como se fossem clubes de futebol, não se preocupando, com os seus programas, e os partidos sabendo disso, fazem campanhas, baseadas no carisma político dos seus dirigentes, fazem o culto da personalidade.
Sou a favor do voto obrigatório, claro dentro a idade útil dos cidadãos, ou seja a partir dos 18 anos até á idade da reforma, tendo sempre o direito a votar, deixando de ser uma obrigação.
Isto porque os cidadãos têm direitos e deveres, só estando preocupamos com os direitos e esquecendo os deveres, esta obrigação imporia aos partidos uma maior importância no informar e esclarecer dos cidadãos, e os cidadãos uma maior preocupação na sua necessidade de ser informados, para o acto de votar, assim como também os votos nulos ou bancos teriam uma reflexão directa nos lugares a vagar na Assembleia.
Por isso dia 5 de Junho vamos cumprir o nosso dever, vamos todos votar, mas antes façamos um período de reflexão para escolhermos os mais capazes para a solução desta crise que nos criaram, pois no final todos somos culpados, e logo castigados, aqueles que votaram e sobretudo os que não votaram, pois lá diz o ditado tão ladrão é aquele que vai a vinha como aquele que fica à porta.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Para M E D I T A R

"O SOCIALISMO É BOM ENQUANTO DURAR O DINHEIRO DOS OUTROS"

" in Margaret Thatcher 1980.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

O FRACASSO

Acabei de receber este e-mail, e não posso por vários motivos ficar indiferente a estas palavras, com as quais concordo em absoluto, por isso as transcrevo na integra, para que outros as possam ler e ajuizar da veracidade e oportunidade das mesmas. Será que ainda estamos a tempo de alterar este estado de coisas, algo tem de ser feito, pois está visto que por este andar cada vez estamos pior. Temos a responsabilidade de dar a melhor educação e formação, para os nossos filhos e netos, se não o fizermos, como não estamos a faze-lo, amanhã seremos apontados e responsabilizados.
Há 36 anos que a ideologia socialista, quer na sua forma extremada quer na versão mais moderada, condiciona as politicas educativas de Portugal. Há uma continuidade que traça o rumo da nivelação por baixo, da construção da igualdade e da remoção de todos os vestígios que indiciem meritocracia. Foi um longo combate do socialismo contra a meritocracia. Um combate vitorioso. O primeiro e mais decisivo passo foi o extermínio do ensino técnico. Um extermínio feito em nome do fim do carácter selectivo do ensino. Passados 35 anos do extermínio, ainda não conseguimos reparar os estragos. O segundo passo foi a diabolização dos exames. Portugal e um dos raros países da Europa que sujeita os alunos apenas a dois exames até ao nono ano.
A cereja em cima do bolo foi a recente aprovação do alargamento da escolaridade obrigatória ate aos 18 anos de idade. Portugal e um dos raros países da OCDE onde isso sucede. Por essa Europa fora, a escolaridade obrigatória não excede os 15 ou os 16 anos de idade. Como e que os professores, muitos com mais de 60 anos de idade, vão conseguir suportar na sala de aula alunos que não querem estudar e que o Estado obriga a permanecer na escola até aos 18 anos de idade e algo que ninguém quis ainda equacionar. Daqui a quatro ou cinco anos, quem cá estiver que se amanhe. Entretanto, os deputados que aprovaram esta lei absurda ou já estarão a gozar uma pensão milionária ou terão transitado para a administração de uma grande empresa.
Prof. Ramiro Marques

terça-feira, 19 de abril de 2011

Eureka!

Eureka!

Finalmente a estrada do Paiol está em obras, finalmente vamos ter a situação resolvida? Coisa que qualquer chefe de serviço de bom senso já há muito tinha resolvido sem ser preciso ir para os tribunais, gastar o nosso dinheiro, empatar tempo e prejudicar os cidadãos com voltas inúteis e perdas de tempo.
Sim finalmente, haja Deus!

Desmotivado!
Sim ando desmotivado, sim não me apetece botar uns palpites, sim pois como isto anda, e melhoras não auguro, não estou a ver a luz ao fundo do túnel, não prevejo dias melhores, mas isto será só impressão minha, se calhar é!

Pois com é possível como as coisas estão, estarem esgotadas viagens, e os hotéis por esse Algarve, se calhar sou eu que sou pessimista, e a situação esta melhorar e não me apercebi.

Bem, votos de uma boa Pascoa.

quinta-feira, 24 de março de 2011

PARA LER E MEDITAR


Entrevista de um professor chinês de economia, sobre a Europa, que viveu em França:  Prof. Kuing Yaman.

1. A sociedade europeia está em vias de se auto-destruir. O seu modelo social é muito exigente em meios financeiros. Mas, ao mesmo tempo, os europeus não querem trabalhar. Só três coisas lhes interessam: lazer/entretenimento, ecologia e futebol na TV! Vivem, portanto, bem acima dos seus meios. Porque é preciso pagar estes sonhos de miúdos...

2. Os seus industriais deslocalizam-se porque não estão disponíveis para suportar o custo de trabalho na Europa, os seus impostos e taxas para financiar a sua assistência generalizada.

3. Portanto endividam-se, vivem a crédito. Mas os seus filhos não poderão pagar 'a conta'.

4. Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida empobrecendo. Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados pela dívida e não poderão honrá-la.

5. Mas, para além de se endividar, têm outro vício: os seus governos "sangram" os contribuintes. A Europa detém o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro 'inferno fiscal' para aqueles que criam riqueza.

6. Não compreenderam que não se produz riqueza dividindo e partilhando mas sim trabalhando. Porque quanto mais se reparte esta riqueza limitada menos há para cada um. Aqueles que produzem e criam empregos são punidos por impostos e taxas e aqueles que não trabalham são encorajados por ajudas. É uma inversão de valores.

7. Portanto o seu sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e sufocação. A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o abaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!

8. Dentro de uma ou duas gerações 'nós' (os chineses) iremos ultrapassá-los. Eles tornar-se-ão os nossos pobres. Dar-lhes-emos sacas de arroz...

9. Existe um outro cancro na Europa: existem funcionários a mais, um emprego em cada cinco. Estes funcionários são sedentos de dinheiro público, são de uma grande ineficácia, querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve. Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz do que um desempregado...


10. Vão (os europeus) direitos a um muro e a alta velocidade...

Bem, palavras para quê?

terça-feira, 15 de março de 2011

Golfe com IVA a 6%.


  Estamos em crise, pedem-se, melhor exigem-se, sacrifícios a todos

   inclusive àqueles de menores recursos, congelam-se as reformas

  mais baixas, e agora o governo concede, esta benesse de IVA, a 6%

  com a desculpa de chamar turistas, não brinquem com o povo nem

  façam do povo parvo, pois quem tem o gosto de praticar este

  desporto, de bom grado pagará o IVA normal, não querendo passar

  por privilegiado, num país em crise, penso eu de que! Tenho dito.


Pontapé no traseiro.



O Orçamento para 2011 tinha um buraco superior a mil milhões de euros.
Bruxelas descobriu, fez queixa a Berlim e os vigaristas foram chamados à presença da senhora Merkel, a chanceler da Alemanha e governadora de Portugal.

O castigo aplicado foi mais um PEC contra os indígenas.

Apanhado com as calças na mão, o engenheiro relativo não esteve com meias medidas e desatou a provocar tudo e todos.

Escondeu o pacote do seu parceiro de tango, vingou-se do discurso de posse de Cavaco Silva e quer mais uma vez aparecer travestido de vítima do Mundo.

A oposição, como de costume, anda a empurrar a bola de um lado para o outro com medo do ónus da crise.

No meio desta lixeira, o que faz falta é alguém que corra esta cambada toda com um valente pontapé no traseiro.

Por: António Ribeiro Ferreira, Jornalista
In: Correio da Manhã 15 Mar 2011

sábado, 12 de março de 2011

Rodrigo Leão em Abrantes


Depois de ter visto "A Mãe" ser considerado um dos melhores
álbuns de 2010 pela revista "Les Inrockuptibles", Rodrigo Leão
segue para as estradas portuguesas com um novo espectáculo.

A Tour Intrumental passa por Abrantes no dia 18 de Março.

Num registo predominantemente intimista, o músico apresenta-se
na liderança de um quinteto que inclui, além do seu teclado, apenas
um acordeão e um trio de cordas.

A memória dos Madredeus e Sétima Legião permanece no horizonte
de referências de Rodrigo Leão, mas torna-se cada vez mais distante
face à forma como tem apurado o trabalho a solo, desde a estreia

com "Ave Mundi Luminar". A sua música viaja delicadamente por

géneros e ritmos, que se misturam com o respeito pelo silêncio e com

o encontro sem complexos entre o clássico e o electrónico.

Paixão e intemporalidade são palavras que ocorrem quando se ouve o
disco ou se presencia um concerto de Leão. Outra palavra possível:
genialidade. A imprensa internacional não se cansa de o confirmar.


- Largo de São Pedro
Dia 18-03-2011       Sexta-feira às 21h30
http://www.rodrigoleao.pt/

S.Pe. (PUBLICO.PT)



quinta-feira, 3 de março de 2011

Urze ou Torga



















Esta planta que há muito via, e que achava tão interessante, mas desconhecia o nome, a planta Urze ou Torga  - Calluna vulgaris - que o escritor Miguel Torga  (Adolfo Correia da Rocha) adoptou como pseudónimo, pela sua simplicidade e beleza, só á pouco é que descobri que esta planta tão abundante  nossos campos é que é a tal planta que deu origem ao pseudónimo.  






terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

3.704 - O TRIBUNAL DECIDIU.

3.704 - O TRIBUNAL DECIDIU, - no meu modesto entendimento " MAL" - PORQUE A MELHOR SERVENTIA DAS OBRAS ESTAVA NA METADE DA AVENIDA AINDA TRANSITÁVEL: PÚBLICA!!!


O Tribunal decidiu, segundo transcricção do blog "Rexistir":

- «totalmente procedente o procedimento cautelar não especificado deduzido pelo Município de Abrantes (...), permitindo o acesso e passagem de materiais, equipamentos e pessoas, funcionários do requerente e outros por este a indicar, pelo logradouro do prédio urbano (...) para ser realizada a intervenção necessária e suficiente para a construção de um muro até ao nível do pavimento, acrescido de 10 cm e mais 90 cm em guarda, o que permitirá sustentar a estrada e o lancil pelo prazo máximo de 90 dias, o qual se afigura necessário e adequado para tal intervenção se realizar».

ERRADO!

A serventia necessária para as obras, sempre esteve do lado da estrada, na metade ainda transitável!

Era desnecessário entrar no terreno do logradouro particular, a menos que quisessem remover as terras da derrocada, mas ainda assim, qualquer abre-valas podia fazer muito serviço plantado na estrada.

Quanto aos trabalhos de cofragens, e betonagem, os mesmos só podiam e somente deviam ser feitos, mas do lado da estrada.

A Câmara não precisava de intentar qualquer acção para repor a estrada dentro do leito da mesma. O terreno do leito da estrada pertencia à Câmara e se houvesse dúvidas quanto à parede meeira, - do tal muro - restava à CMA recuar uns escassos centímetros para dentro da estrada, sem prejuízo algum para um corte na largura do passeio de 15 ou 20 centímetros.



Foi tudo uma embirração ou uma tempestade num copo de água. E a oposição a passar semana atrás de semana sem abrir a boca...

In: Blog picozezerabt



Completamente de acordo com os factos expostos, “o seu a seu dono”, e assim de embirração em embirração ficou prejudicada toda a população, e continuamos á espera da reparação, que já há muito devia ser solução, e que já agora esperamos que seja urgente, pois que há muitos cidadãos de fora do concelho que pretendem entrar na cidade vindos do lado Sul, e ficam sem saber por onde entrar, quando a solução de passar só a uma via devia ser a de subir e não a descer, pois para subir e entrar na cidade aquela era a mais fácil e para descer ou seja sair qualquer das existentes serve perfeitamente.  

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

30 ANOS DE MÚSICA PORTUGUESA


Faça dois cliks em cima da imagem para melhor visualizar.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Tema do dia. Sociedade.

Exige muito de ti e espera pouco dos outros.
Assim, evitarás muitos aborrecimentos.

É como quem diz, fia-te na virgem e não corras, e ................

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

POBRES DOS NOSSOS RICOS


Quem disse que o poeta é um sonhador.

Eu diria mais um filósofo.

POBRES DOS NOSSOS RICOS
A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza, produz ricos.
Mas ricos sem riqueza.
Na realidade, melhor seria chamá-los não de ricos mas de endinheirados.
Rico é quem possui meios de produção.
Rico é quem gera dinheiro e dá emprego.
Endinheirado é quem simplesmente tem dinheiro, ou que pensa que tem. Porque, na realidade, o dinheiro é que o tem a ele.
A verdade é esta: são demasiados pobres os nossos "ricos".
Aquilo que têm, não detêm.
Pior: aquilo que exibem como seu, é propriedade de outros.
É produto de roubo e de negociatas.
Não podem, porém, estes nossos endinheirados usufruir em tranquilidade de tudo quanto roubaram.
Vivem na obsessão de poderem ser roubados.
Necessitavam de forças policiais à altura.
Mas forças policiais à altura acabariam por lançá-los a eles próprios na cadeia.
Necessitavam de uma ordem social em que houvesse poucas razões para a criminalidade.
Mas se eles enriqueceram foi graças a essa mesma desordem...
Excelente definição de riqueza, esta de Mia Couto. 
Portugal precisa de muitos ricos e não de endinheirados.
Mia Couto - Poeta Moçambicano
Mia Couto, António Emílio Leite Couto nasceu na Beira, (Moçambique) a 5 de
Julho de 1955.


Prémios


• 1995 - Prémio Nacional de Ficção da Associação dos Escritores Moçambicanos


• 1999 - Prémio Vergílio Ferreira, pelo conjunto da sua obra


• 2001 - Prémio Mário António, pelo livro O último voo do flamingo


• 2007 - Prémio União Latina de Literaturas Românicas


• 2007 - Prêmio Passo Fundo Zaffari e Bourbon de Literatura, na Jornada Nacional de Literatura


quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

UMA EXPERIÊNCIA SOCIALISTA... EM 1931.

Isto passou-se em 1931, nos EUA……estamos em 2011, na parte ocidental da Europa.
Depois de 80 anos passados, as mentalidades não evoluíram nada, e receio bem, que não viva o suficiente para assistir, a uma mudança de mentalidades, mais evoluídas, capazes de distinguir, entre o melhor e pior, para cada um e logo para todos, com o fim de atingir uma sociedade mais justa, mais digna.
Sim parece que já há países na velha Europa que conseguiram lá chegar, mas aqui nesta parte ocidental parece que não está fácil de atingir esta meta.
Uma experiência socialista... Em 1931.
Um professor de economia da universidade Texas Tech disse que raramente chumbava um aluno, mas tinha, uma vez, chumbado uma turma inteira. Esta turma em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e "justo".
O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiência socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas dos exames."Todas as notas seriam concedidas com base na média da turma e, portanto seriam "justas". Isto quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém chumbaria.
Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia 20 valores...
Logo que a média dos primeiros exames foi calculada, todos receberam 12 valores.
Quem estudou com dedicação ficou indignado, pois achou que merecia mais, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado!
Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma.
Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que também eles se deviam aproveitar da média das notas.
Portanto, agindo contra os seus princípios, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos.
O resultado, a segunda média dos testes foi 10.
Ninguém gostou.
Depois do terceiro teste, a média geral foi um 5.
As notas nunca mais voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, procura de culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela turma.
A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.
No fim de contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar os outros.
Portanto, todos os alunos chumbaram...
Para sua total surpresa.
O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque ela era baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foi o seu resultado.
Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado. 
"Quando a recompensa é grande", disse, o professor, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem o seu consentimento para dar a outros que não lutaram por elas, então o fracasso é inevitável."
O pensamento abaixo foi escrito em 1931.
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de leis que punem os ricos pela sua prosperidade.
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa tem de trabalhar recebendo menos.
O governo só pode dar a alguém aquilo que tira de outro alguém.
Quando metade da população descobre de que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais
a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931