O Orçamento para 2011 tinha um buraco superior a mil milhões de euros.
Bruxelas descobriu, fez queixa a Berlim e os vigaristas foram chamados à presença da senhora Merkel, a chanceler da Alemanha e governadora de Portugal.
O castigo aplicado foi mais um PEC contra os indígenas.
Apanhado com as calças na mão, o engenheiro relativo não esteve com meias medidas e desatou a provocar tudo e todos.
Escondeu o pacote do seu parceiro de tango, vingou-se do discurso de posse de Cavaco Silva e quer mais uma vez aparecer travestido de vítima do Mundo.
A oposição, como de costume, anda a empurrar a bola de um lado para o outro com medo do ónus da crise.
No meio desta lixeira, o que faz falta é alguém que corra esta cambada toda com um valente pontapé no traseiro.
Por: António Ribeiro Ferreira, Jornalista
In: Correio da Manhã 15 Mar 2011
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