sábado, 31 de dezembro de 2011
Votos de um Bom Ano de 2012
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Combate ao desemprego e às importações - Planeamento agrícola
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
A NOSSA EDUCAÇÃO
E a directora a tentar justificar o injustificável.
Isto é uma mostra do estado do ensino em Portugal.
Infelizmente não será o único nesta situação.
Jovens que passam o tempo a passear os livros.
Sem alguma utilidade, para o futuro destes jovens.
Criou-se uma cultura de desresponsabilização.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Trânsito em Rio de Moinhos VI
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Sol do Mendigo
e leva o Sol na algibeira
quando a noite vem
pendura o Sol na beira de um valado
e dorme toda a noite à soalheira
Pela manhã acorda tonto de luz
vai ao povoado e grita
quem me roubou o Sol que vai tão alto
e uns senhores muito sério rosnam
que grande bebedeira!
E só à noite se cala o pobre
Atira-se para um lado e dorme
terça-feira, 19 de julho de 2011
Hoje ler o "Expresso" é penoso!
Era o fungagá da bicharada se o PSD tornasse secretário de estado quem agir contra o PSD e a liberdade de expressão na TVI.
Bastou José Sócrates dizer que queria acabar com o "jornal das sextas" para a Prisa o fazer e usar Bernardo Bairrão para o efeito!
sábado, 25 de junho de 2011
Cristina, um adeus.
terça-feira, 21 de junho de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
Sabes do Celso.
Será que alguém pode dizer a este povo (algum) qual e o estado deste doente que é o nosso país, este pequeno rectângulo a beira-mar plantado.
- O pior cego é aquele que não quer ver, o que está bem na sua frente.
- Bom dia, é da recepção? Eu gostaria de falar com alguém que me desse informações sobre um doente internado.
Queria saber se a pessoa está melhor ou se piorou...
- Qual é o nome do doente?
- Chama-se Celso e está no quarto 302.
- Um momentinho, vou transferir a chamada para o sector de enfermagem...
- Bom dia, sou a enfermeira Lourdes... O que deseja?
- Gostaria de saber a condição clínica do doente Celso do quarto 302, por favor!
- Um minuto, vou localizar o médico de plantão.
- Aqui é o Dr. Carlos. Em que posso ajudar?
- Olá, doutor. Precisava que alguém me informasse sobre a saúde do Celso que está internado há três semanas no quarto 302.
- Só um momento que eu vou consultar a ficha do doente... Hummm! Aqui está: alimentou-se bem hoje, a pressão arterial e o pulso estão estáveis, responde bem à medicação prescrita e vai ser retirado da monitorização cardíaca amanhã. Continuando bem, o médico responsável assinará a alta em três dias.
- Ahhhh, Graças a Deus! São notícias maravilhosas! Que alegria!
- Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém muito próximo, certamente da família!?
- Não, sou o próprio Celso telefonando aqui do 302!
É que toda a gente, entra e sai desta merda deste quarto, e ninguém me diz pôrra nenhuma.
Eu só queria saber como estou.....
quarta-feira, 27 de abril de 2011
E se o ridículo matasse?
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Para M E D I T A R
quinta-feira, 21 de abril de 2011
O FRACASSO
terça-feira, 19 de abril de 2011
Eureka!
quinta-feira, 24 de março de 2011
PARA LER E MEDITAR
terça-feira, 15 de março de 2011
Golfe com IVA a 6%.
Pontapé no traseiro.
O Orçamento para 2011 tinha um buraco superior a mil milhões de euros.
sábado, 12 de março de 2011
Rodrigo Leão em Abrantes
Depois de ter visto "A Mãe" ser considerado um dos melhores
com "Ave Mundi Luminar". A sua música viaja delicadamente por
géneros e ritmos, que se misturam com o respeito pelo silêncio e com
o encontro sem complexos entre o clássico e o electrónico.
S.Pe. (PUBLICO.PT)
quinta-feira, 3 de março de 2011
Urze ou Torga
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
3.704 - O TRIBUNAL DECIDIU.
O Tribunal decidiu, segundo transcricção do blog "Rexistir":
- «totalmente procedente o procedimento cautelar não especificado deduzido pelo Município de Abrantes (...), permitindo o acesso e passagem de materiais, equipamentos e pessoas, funcionários do requerente e outros por este a indicar, pelo logradouro do prédio urbano (...) para ser realizada a intervenção necessária e suficiente para a construção de um muro até ao nível do pavimento, acrescido de 10 cm e mais 90 cm em guarda, o que permitirá sustentar a estrada e o lancil pelo prazo máximo de 90 dias, o qual se afigura necessário e adequado para tal intervenção se realizar».
ERRADO!
A serventia necessária para as obras, sempre esteve do lado da estrada, na metade ainda transitável!
Era desnecessário entrar no terreno do logradouro particular, a menos que quisessem remover as terras da derrocada, mas ainda assim, qualquer abre-valas podia fazer muito serviço plantado na estrada.
Quanto aos trabalhos de cofragens, e betonagem, os mesmos só podiam e somente deviam ser feitos, mas do lado da estrada.
A Câmara não precisava de intentar qualquer acção para repor a estrada dentro do leito da mesma. O terreno do leito da estrada pertencia à Câmara e se houvesse dúvidas quanto à parede meeira, - do tal muro - restava à CMA recuar uns escassos centímetros para dentro da estrada, sem prejuízo algum para um corte na largura do passeio de 15 ou 20 centímetros.
Foi tudo uma embirração ou uma tempestade num copo de água. E a oposição a passar semana atrás de semana sem abrir a boca...
In: Blog picozezerabt
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Tema do dia. Sociedade.
Assim, evitarás muitos aborrecimentos.
É como quem diz, fia-te na virgem e não corras, e ................
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
POBRES DOS NOSSOS RICOS
Quem disse que o poeta é um sonhador.
Eu diria mais um filósofo.
POBRES DOS NOSSOS RICOS
A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza, produz ricos.
Mas ricos sem riqueza.
Na realidade, melhor seria chamá-los não de ricos mas de endinheirados.
Rico é quem possui meios de produção.
Rico é quem gera dinheiro e dá emprego.
Endinheirado é quem simplesmente tem dinheiro, ou que pensa que tem. Porque, na realidade, o dinheiro é que o tem a ele.
A verdade é esta: são demasiados pobres os nossos "ricos".
Aquilo que têm, não detêm.
Pior: aquilo que exibem como seu, é propriedade de outros.
É produto de roubo e de negociatas.
Não podem, porém, estes nossos endinheirados usufruir em tranquilidade de tudo quanto roubaram.
Vivem na obsessão de poderem ser roubados.
Necessitavam de forças policiais à altura.
Mas forças policiais à altura acabariam por lançá-los a eles próprios na cadeia.
Necessitavam de uma ordem social em que houvesse poucas razões para a criminalidade.
Mas se eles enriqueceram foi graças a essa mesma desordem...
Excelente definição de riqueza, esta de Mia Couto.
Portugal precisa de muitos ricos e não de endinheirados.
Mia Couto - Poeta Moçambicano
Mia Couto, António Emílio Leite Couto nasceu na Beira, (Moçambique) a 5 de
Julho de 1955.
Prémios
• 1995 - Prémio Nacional de Ficção da Associação dos Escritores Moçambicanos
• 1999 - Prémio Vergílio Ferreira, pelo conjunto da sua obra
• 2001 - Prémio Mário António, pelo livro O último voo do flamingo
• 2007 - Prémio União Latina de Literaturas Românicas
• 2007 - Prêmio Passo Fundo Zaffari e Bourbon de Literatura, na Jornada Nacional de Literatura
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
UMA EXPERIÊNCIA SOCIALISTA... EM 1931.
Depois de 80 anos passados, as mentalidades não evoluíram nada, e receio bem, que não viva o suficiente para assistir, a uma mudança de mentalidades, mais evoluídas, capazes de distinguir, entre o melhor e pior, para cada um e logo para todos, com o fim de atingir uma sociedade mais justa, mais digna.
Sim parece que já há países na velha Europa que conseguiram lá chegar, mas aqui nesta parte ocidental parece que não está fácil de atingir esta meta.
Uma experiência socialista... Em 1931.
Um professor de economia da universidade Texas Tech disse que raramente chumbava um aluno, mas tinha, uma vez, chumbado uma turma inteira. Esta turma em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e "justo".
O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiência socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas dos exames."Todas as notas seriam concedidas com base na média da turma e, portanto seriam "justas". Isto quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém chumbaria.
Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia 20 valores...
Logo que a média dos primeiros exames foi calculada, todos receberam 12 valores.
Quem estudou com dedicação ficou indignado, pois achou que merecia mais, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado!
Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma.
Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que também eles se deviam aproveitar da média das notas.
Portanto, agindo contra os seus princípios, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos.
O resultado, a segunda média dos testes foi 10.
Ninguém gostou.
Depois do terceiro teste, a média geral foi um 5.
As notas nunca mais voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, procura de culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela turma.
A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.
No fim de contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar os outros.
Portanto, todos os alunos chumbaram...
Para sua total surpresa.
O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque ela era baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes.
Preguiça e mágoas foi o seu resultado.
Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado.
"Quando a recompensa é grande", disse, o professor,
"o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem o seu consentimento para dar a outros que não lutaram por elas, então o fracasso é inevitável."
O pensamento abaixo foi escrito em 1931.
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de leis que punem os ricos pela sua prosperidade.
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa tem de trabalhar recebendo menos.
O governo só pode dar a alguém aquilo que tira de outro alguém.
Quando metade da população descobre de que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais
a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931