sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

A tragédia do Meco.


Neste caso e tendo em atenção que não se tratavam de caloiros, eram jovens com idades entre os 22 e 24 anos, jovens que deviam ter um maior sentido de responsabilidade, que obviamente não demonstraram, e que por isso na sua ambição de serem os futuros líderes de praxes, os levou a menosprezarem o perigo que corriam, e que acabou por ser-lhes fatal. Não concordo com este ou outro qualquer tipo de iniciação ou praxe, esta forma de integração é humilhante, há outras formas mais humanas e eticamente mais responsáveis de receber e integrar num determinado meio. Estas formas de fazer a chamada praxe dizendo que são uma forma de integração, (pura falácia) são degradantes e improprias de pessoas civilizadas e como tal devem ser banidas, erradicadas e a sua prática denunciada e penalizada.

Muito se tem falado ao longo dos tempos sobre este tema “As PRAXES” os seus exageros, que mais este caso sirva de exemplo e de lição, para que se evitem futuras tragédias e desgostos para os pais, que são os directamente atingidos.

Deixo aqui aos pais e familiares os meus sinceros pêsames, não há dôr maior que perder um filho, na flôr da vida.

1 comentário:

O Cidadão abt disse...

Caro Ti-ri-ri.

Mais ou menos trágico, este tem sido um fenómeno cíclico e transversal aos séculos pese nos últimos tempos ter ganho intensidade, em conformidade aos interesses económicos envolvidos e onde os últimos governos nos devem umas palavrinhas face à atitude de desvalorização do fenómeno.

Quem mais do que aqueles que nos tutelam têm não só o dever como a a obrigação de legislar profunda e coercivamente este assunto, com a mesma acutilância que nos corta nas reformas, nos salários e nos esmifra nos impostos?

Agora e por mais uma vez, alguns estudantes tentam separar as águas entre praxes boas e más, para mais adiante, eles ou outros por eles voltarem ao mesmo módus operandi de usar o builling como praxe!